Dia 11 (23 de julho) – Ilhéu das Rolas – Roça de S.João

O David tentou fazer um mergulho de garrafa, mas o mar estava demasiado agitado. Depois de pensar que nunca mais ía ver os mergulhadores que foram para baixo, lá se encontraram e voltaram para terra.
jardim do pestana

À tarde fomos dar a volta à ilha. Além dos coqueiros a nascer por todo o lado é muito interessante ver os jatos de água que saem de buracos no chão.

Pelas 5 da tarde voltámos a apanhar o barco. Tivemos a sorte de ver uma baleia de bossas que devia estar com comichão nas costas e não parava de dar saltos toda fora de água. Foi lindo, especialmente porque não estava incluído no nosso “pacote”. De agosto a novembro faz-se observação de baleias em s.tomé.

Quando chegámos ao cais da ponta baleia estavam duas jovens de calças de ganga e casaco de malha... “Parecem leigas...” Pensámos os 2. Já tinhamos tentado contactar os voluntários da associação Leigos para o Desenvolvimento que trabalham em S.Tomé há uns 25 anos. Acabámos por encontra-las aqui pois estavam à espera da carrinha do Pestana para ir até à capital. Nós ficámos em S. João dos Angolares na Roça de S. João. http://rocasjoao.com/
Dado que já estávamos com o nosso orçamento da viagem a chegar ao fim os 2 jantares na roça foram com preço negociado.
Nesta Roça, colada à aldeia de S. João dos Angolares só há eletricidade das 9h às 11h e das 18h às 22h. É esse o horário de funcionamento do gerador. O período das 9h às 11h foi uma benesse de há poucos anos, antes era só ao fim do dia.


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